sexta-feira, 22 de junho de 2012

Por estes dias o vidrão é um estrilho!

Fui despejar as garrafas de vidro (vulgas minis) resultado de 3 jogos de Portugal aqui em casa com a malta ao “vidrão”. É um cagaçal porque fizeram aquela entrada para uma garrafa de cada vez! Portanto, antes que me esqueça, na próxima edição, peço a quem de direito, que faça uma entrada maior para se poder despejar logo as garrafas directamente do saco e assim niguém chegar a saber quem é que bebeu aquilo tudo! Isto porque saímos de casa, com um saco que faz inveja ao Pai Natal, as garrafas já vão a tilintar pelo passeio,  adivinhando-se um verdadeiro cagaçal no vidrão mais próximo! E depois claro, começamos a despejar as garrafas vazias, e começamos a ver a velhota do 3º Esq. a estender as cuecas de gola alta, e parece que a estamos a ouvir: “Ai estes jovens....que bebado, no meu tempo....”, (No teu tempo não havia vidrão pá!) enquanto vamos contando o número de garrafas que virámos nestes tempos de Euro. Ou então temos a família do 1º Fte. a jantar à mesa, a ouvir aquele som e a comentarem “Já viste há quanto tempo é que estão a despejar garrafas? Já deve de ir para aí em 30!”. É que ficamos mesmo rotulados....”Olha, aí vem aquele bebado do caraças pá!”; “ No outro dia esteve a despejar para aí umas 50 garrafas!” (sim porque quem conta um conto acrescenta-lhe logo um ponto!). Outra solução é forrarem o vidrão por dentro a algodão, ou almofadado, porque o pior daquilo é mesmo ouvir as garrafas a partirem-se! Estou a escrever e lembrei-me da melhor solução, e resolve logo o problema e escusam de fazer novos formatos do vidrão: Pego no carro e vou à procura de um vidrão qualquer, bem longe de casa, onde ninguém me conheça! Que tal?
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