quarta-feira, 1 de setembro de 2010

A nossa selecção... (Não, não estou a falar de cerveja)

Parece que é verdade, depois do abandono do Deco, seguem-se Paulo Ferreira e Simão Sabrosa. Assim, acredito que temos hipóteses de ganhar o próximo Europeu, uma vez que talvez tenhamos lateral direito (ou será que é esquerdo? fica a dúvida, talvez o Queirós esclareça. Eu acho que a posição natural dele é mesmo apanha-bolas) e temos menos a Maria Amélia do Simão (vocês sabem que eu tenho um ódio de estimação pelo meia-leca)...
Só falta mesmo termos seleccionador. Claro que sou contra mandarem-no embora da maneira como as coisas estão a ser feitas. É verdade que fizemos uma fase de qualificação miserável (e continuou...), que agrediu um jornalista (e continuou...), que andou a trocar as posições dos jogadores em campo (e continuou....), que tratou o Cristiano Ronaldo como vedeta, com quarto com jacuzzi e para os outros jogadores não, esquecendo-se que um jogador não faz uma equipa e que sem os outros o CR7 (ex-CR9) o Ronaldo não era ninguém (e continuou...), que seleccionou jogadores quase todos do mesmo empresário (e continuou...), e que fomos afastados nos oitavos de final (e continuou...). Não seria por chamar uns nomes aos médicos do controle anti-doping que devia ser despedido... Deveria ser mesmo pelos resultados obtidos, mas ao que parece o Sr. Gilberto Madaíl diz que os objectivos foram cumpridos, estes passavam apenas por chegar aos oitavos de final... O Madaíl podia ir comer uma grande poía cheia de moscas! Volta Scolari, fazes cá muita falta! Pelo menos no teu tempo quem mandava na selecção era... o seleccionador (coisa estranha neste país...), e havia resultados! E o burro sou eu?
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2 comentários:

  1. Bodah....quase que me comovi a ler este post!!!
    Clap, clap, clap muito bem!!!!
    Abraço caracol

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  2. Excelente comentário! Concordo com as saídas: não tinham lugar e concordo com todos os motivos de falhas do Queiroz, mas sabes, isto faz-me lembrar o Capone que foi preso pelo mais insignificante dos crimes; neste caso o seleccionador está a ser afastado por uma insignificância comparada com a total falta de competência demonstrada. Eu não tinha comentado melhor!

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